Joana Mota Capitão

Peças de autor de uma autodidata que gosta de se inspirar na joalharia antiga.

Texto: Mauro Gonçalves

Para Joana Mota Capitão, a joalharia é uma atividade de subsistência. Não se imagina a fazer mais nada, mesmo depois de ter terminado uma licenciatura em Design de Interiores. Trabalha sozinha, da conceção das peças à presença em feiras internacionais do setor, e antes de se conseguir dedicar à joalharia a 100%, teve de se dividir entre o atelier, em Lisboa, e um part-time numa loja. Pode ainda não ter esta ou aquela máquina, mas é a primeira a defender que essas faltas só aguçam a criatividade.
A inspiração para as peças está na joalharia antiga, a mesma que lhe despertou o gosto pela arte, ainda em pequena. E a culpa é das avós. Uma era dona de um antiquário e comprava joias danificadas ou incompletas, para depois lhes dar uma nova vida. Com a outra, entrou pela primeira vez na Galeria Tereza Seabra, no Bairro Alto, uma referência até hoje.

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