mishmash

Os cadernos portugueses que conquistaram o Guggenheim gostam de brincar com formas e grafismos.

Texto: Mauro Gonçalves

Beatriz Barros percebeu que tinha uma paixão pelo material de escritório, que virou negócio em 2015. Minimalista, funcional e com doses concentradas de cor, a Mishmash deu os primeiros passos com cadernos. Num objeto que, para muitos, não tem grande margem para invenções, a marca sediada em Matosinhos limitou-se a brincar com formas e grafismos para conseguir faturar, só nos primeiros dois anos, um total de 100 mil euros.
Os cadernos representam “99% da produção” e estão em mais de 100 lojas espalhadas pelo mundo. A opção de personalização continua a ser aquela que alavanca o negócio e levou a marca a conquistar museus sonantes como o Design Museum, em Londres, e o Solomon R. Guggenheim, em Nova Iorque.
Desenhados e produzidos em Portugal, os cadernos da Mishmash resultam do trabalho de máquinas, mas também de mãos, no caso das lombadas cosidas e do corte dos separadores, onde a cor é aplicada na mouche.

Todos os produtos mishmash

Cesto de Compras